A estréia do projeto “Sobrado da Vila Convida” foi um grande sucesso!

Érika Martins Acústico em Praia do Forte encantou a todos.

Esta foi a primeira vez que Érika Martins, cantora baiana radicada no Rio de Janeiro, se apresentou em Praia do Forte. Para ela foi um momento muito especial. “Cantar num ambiente tão agradável, para um público tão seleto e querido me emocionou”, declarou a cantora, ainda emocionada após o show.



Se para a cantora foi emocionante, o que dizer do de quem assistiu ao show: moradores de Praia do Forte; turistas, hospedes da pousada Sobrado da Vila e de outras pousadas e hotéis da vila; pessoas que vieram de Salvador só para ver o show.

A emoção foi muito grande. “Poder assistir a este show maravilhoso de tão perto e depois poder dar um abraço em Érika... eu nunca me esquecerei deste domingo”, vibrou a hospede da pousada Janete Coutinho, de Porto Alegre.

O show de Érika Martins foi marcante. A cantora interpretou músicas de várias fases da sua carreira. Ela que agora comemora 10 anos de carreira e que acaba de lançar a bela coletânea comemorativa “Currículum”.

O show contou com participações especiais do virtuose do violão Lucas Dourado, que fez o show de abertura do evento, e do cantor baiano Márcio Mello – que deixou o público com gostinho de quero mais.

Quando Érika Martins se despediu, as atenções se voltaram para a apresentação da internacional banda local “T(w)o Brothers & Friends”, também conhecida como “ Os Pedro”. A banda – capitaneada por dois portugueses, Pedro Lino e Pedro Coelho, radicados em Praia do Forte – toca clássicos do rock nacional e internacional. A cantora e atriz Sibelle Lelis mostrou sua bela voz, numa participação com “Os Pedro”.


Presenças Ilustres

Estiveram presentes no primeiro “Sobrado da Vila Convida” figuras ilustres como Neca & Guy Marcovaldi, fundadores do Projeto Tamar; Tereza Paim, chef e proprietária do restaurante Terreiro Bahia; Djanira Dias, produtora do Festival Gastronômico de Praia do Forte; Firmo de Azevedo & Rosa Brandão, proprietários da pousada Sobrado da Vila e do hotel Vila dos Corais; os fotógrafos Fábio Abu e Eduardo Moody; o documentarista, produtor e diretor artístico Mateus Bastos; e o cantor Duda Sepulveda, vocalista da banda Diamba.



Primeiro de Muitos

O evento foi o primeiro de uma série que pretende trazer mais arte e cultura para Praia do Forte. “Não teremos apenas música de qualidade, queremos trazer arte, literatura, moda, fotografia, poesia...”, afirmou o artista multimídia, e idealizador do evento, Léo de Azevedo. “Praia do Forte carece de mais opções de lazer, arte e cultura”, comentou Fernanda Maia, produtora do “Sobrado da Vila Convida”.

O espaço para o projeto é o pátio interno do restaurante Vila Gourmet, da pousada Sobrado da Vila, uma das mais antigas da vila, de propriedade dos arquitetos Firmo de Azevedo e Rosa Brandão.

O Pátio

O pátio interno da Pousada Sobrado da Vila é, em si, uma peça de arte.

O seu calçamento é composto por um mosaico de tijolinho e azulejos quebrados, em tons de branco, azul e verde. As linhas curvas deste mosaico convergem e se distanciam dependendo da direção em que se olha, formando um grafismo forte e delicado.

O paisagismo do pátio leva o nosso olhar para a rústica e marcante escada de madeira. Olhamos, então para cima e encontramos a construção da pousada que com linhas elegantes apresenta elementos de uma arquitetura regional, ainda que contemporânea.

Uma bela mostra da arquitetura de Firmo de Azevedo.
Fotos: Léo de Azevedo & Fábio Abu

Sobrado da Vila Convida:

Érika Martins Acústico em Praia do Forte

  • Onde: Pousada Sobrado da Vila
  • Quando: Domingo, 26 set 10
  • Produção: Léo Azevedo & Fernanda Maia

A cantora baiana Érika Martins, ex-vocalista da banda Penélope, que toca no sábado no Pelourinho, fará aqui um show diferente, mais intimista.

Érika receberá como convidado o cantor Márcio Mello, para uma participação especialíssima.

A festa começa com o show de abertura do músico Lucas Dourado, violonista que mistura influências regionais, flamencas e da MPB.

Após o show de Érika ainda assistiremos ao show da “internacional banda local de Praia do Forte” T(w)o Brothers & Friends, dos amigos Pedro Lino, Pedro Coelho, Fred e Carlito.

A cantora e atriz Sibelle Lelis se junta a eles e nos mostra um pouco da sua voz e poesia.

Espero todos vocês lá!!!

Divulguem! Coloquem no seu Orkut, facebook, blog...

Valeu!

Foi lançado hoje, no encerramento do I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA, o livro Caminhos da Reciclagem: Um Olhar sobre os Catadores.

O livro traz fotos que fiz das cooperativas de catadores, como voluntário para o Fórum Lixo e Cidadania.

Segue a capa e algumas páginas do livro.



Capa, projeto gráfico e paginação: Zeo Antonelli.

PS: Foi a partir do contato com o Fórum Lixo e Cidadania que eu conheci Bernadete, a personagem do meu primeiro curta-metragem (mais informações, ver posts sobre Rainha da Sucata e Festival Nacional 5 Minutos).


Já anunciei desde a semana passada no facebook a minha seleção para o Salão Regional de Artes Visuais da Bahia 2010 – Feira de Santana. Fiquei de colocar mais informações aqui, mas não parei... foi uma semana cheiíssima!

Mas agora vai!

Inclusive porque ontem a Fundação Cultural do Estado lançou o release do evento e, adivinha, o meu trabalho aparece na imagem em destaque! Abaixo o link do blog da assessoria de comunicação da Funceb com todas as informações.

Pena que eles não mencionam o meu nome, nem o associam à obra que ilustra a notícia. O nome da foto apresentada é Fase: Vermelho I.

Este trabalho foi feito em colaboração com a diretora de teatro/atriz Joice Aglaé.

Para ler o texto completo com todas as informações sobre o Salão:

http://ascomfunceb.wordpress.com/2010/06/08/saloes-regionais-de-artes-visuais-da-bahia-2010-estreiam-em-feira-de-santana/

Serviço:

Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia 2010 – Feira de Santana
Quando:
Abertura: 11 de junho, sexta-feira, às 19 horas (estarei lá, óbvio)
Visitação: 12 de junho a 25 de julho
Onde: Centro de Cultura Amélio Amorim
Avenida Presidente Dutra, 2222, Capuchinhos – Feira de Santana, Bahia
Telefone: (75) 3625-0572
Quanto: Gratuito


Estréia dia 4, as 20h, no Vila, o espetáculo Os Enamorados.

Fotografei o elenco e fiz fotos para divulgação da peça - foi muito legal! Adorei todos - os que já conhecia e os que conheci no dia.

As fotos podem ser vistas no blog do espetáculo:

http://espetaculoosenamorados.blogspot.com/2010/05/os-enamorados-por-leo-azevedo.html

Quando um fotógrafo sai para fazer uma matéria para um jornal, muitas fotografias são feitas: dezenas, as vezes, até centenas (sempre fui exagerado; sempre tive um dedo rápido, muito nervoso; depois das câmaras digitais, então, essa tendência foi potencializada!).

Poucas destas fotos feitas numa típica saída fotográfica, porém, realmente vão parar no jornal, seja impresso, seja online. Em geral, apenas uma única foto é escolhida e publicada; algumas vezes duas fotos chegam à edição; raramente mais que isso.

Assim, a grande maioria das fotos vai parar no limbo do fotojornalismo...

Muitas vezes, uma foto que o fotógrafo nem gosta muito acaba sendo publicada – as vezes por bons motivos.

As vezes a matéria feita nem chega a ser publicada – algumas matérias simplesmente ‘caem’ (como se diz na redação). Mas ficam as fotos, algumas muito legais.

Eu sinto muito por estas fotos não publicadas. Sinto também pelos personagens que entrevistamos e fotografamos. Eles sempre ficam na expectativa de “sair no jornal”. Nem todos saem. Alguns são citados, mas não aparecem em fotos; outros nem citados são, ficam totalmente fora da matéria. E lá se vai a oportunidade aos ‘minutos’ de fama a que deveriam ter direito.

***

Tentarei publicar aqui alguma destas fotos – pelas fotos e pelas pessoas que, do contrário, permaneceriam esquecidas no meu arquivo fotográfico.

Para começar, apresento aqui as fotos de uma matéria que fizemos sobre a economia no sertão da Bahia, já publicada aqui no blog no link abaixo:

http://dotempoedaidade.blogspot.com/2010/01/terca-15-dez-09-goncalo-jornal-o-estado.html

Nesta matéria fizemos fotos de várias pessoas e da pequena vila do Gonçalo, no município de Caen – sertão da Bahia, perto de Jacobina.

A foto publicada pelo jornal foi de fato a minha favorita – vocês podem ver no link acima.

Abaixo, junto com o texto original da matéria, do repórter Tiago Décimo, outras fotos que nunca foram publicadas no jornal...

O termômetro marcava 42 graus no início da tarde de uma terça-feira de dezembro no distrito de Gonçalo, o mais populoso do município de Caém (BA), 330 quilômetros a noroeste de Salvador, em pleno sertão baiano. O céu sem nuvens fazia com que a maioria dos quase 3 mil moradores do pacato local se escondesse em suas casas, para fugir do calor. O ambiente hostil, porém, não desestimulou um grupo de quatro vendedores de consórcio de uma concessionária de motocicletas com presença nas principais cidades da região – Jacobina, Senhor do Bonfim, Irecê e Capim Grosso.


Eles atravessaram a estrada de terra de 12 quilômetros, que liga o lugar ao vilarejo mais próximo – o distrito de Paraíso, município de Jacobina – para satisfazer o novo sonho de consumo dos habitantes do povoado. As bicicletas, que ainda são o principal meio de transporte no distrito, pouco a pouco estão sendo deixadas de lado. “A promessa de vendas compensa o esforço”, justifica Manoel Vitor, um dos vendedores – que não entra em detalhes, temendo a cobiça da concorrência.


A situação é nova e reflete uma pequena revolução em andamento no sertão baiano. Gonçalo ainda desconhece o asfalto. As duas praças principais e as ruas que fazem a ligação entre elas são calçadas com paralelepípedos. O resto das vias é de terra batida. O lugarejo tampouco recebe sinal de telefonia celular. Telefone fixo ainda é luxo para poucos. Os que precisam se comunicar recorrem aos orelhões ou às cinco centrais telefônicas. É em locais como esse, porém, que se percebe mais facilmente o impacto do crescimento de renda das populações mais carentes.

Os seguidos aumentos do salário mínimo acima da inflação – o que eleva também a remuneração dos aposentados –, o acesso facilitado a empréstimos e o fortalecimento de programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, são apontados como os desencadeadores das mudanças, vistas, sobretudo, nos últimos três anos.


Até recentemente, Gonçalo não passava de um conjunto de casas pobres, todas térreas e coladas umas às outras, dividindo paredes, habitadas por trabalhadores rurais. A população era abastecida por dois mercadinhos, ambos com jeitão de boteco. Comunicação com o “mundo exterior”, só por meio de cartas, recolhidas duas vezes por semana pelos Correios, pelas centrais telefônicas ou pela visita de parentes de outros lugares.


Itens mais “nobres”, de remédios a materiais de construção, só na sede do município – quando não apenas em Jacobina ou em Salvador. “A gente daqui não sabia o que era um frango congelado ou uma calabresa, nem conseguia comprar roupas no lugar”, lembra o comerciante Amilton de Queiroz Souza, de 35 anos. “O que se consumia era, basicamente, o que era produzido pelas fazendas da região (especializadas sobretudo em pecuária de corte e leite).”


NOVO COMÉRCIO


O panorama tem mudado rapidamente. Souza, por exemplo, notou que os moradores aproveitavam o gradual crescimento de renda para reformar suas casas ou construir imóveis e montou a primeira loja de material de construção no local, há cinco anos. Hoje, emprega duas pessoas – ele procura um terceiro funcionário – e fatura entre R$ 40 mil e R$ 50 mil mensais. Também montou uma farmácia no local. Em janeiro, ela passa a funcionar como posto bancário. “É um lugar carente desse tipo de serviço.”


Irmão de Souza, Angelo Marcos de Queiroz, de 37 anos, está há 15 à frente de um dos mercados pioneiros na cidade, que leva seu sobrenome. Em meados de dezembro, deixou de lado o imóvel antigo, que mais parecia um galpão de beira de estrada, para inaugurar um novo estabelecimento, já assemelhado aos supermercados de cidades maiores.


O novo ponto foi construído exatamente do lado do antigo. “Temos de modernizar, porque todo mundo melhorou de vida e já consegue comparar nosso comércio ao de outros lugares”, conta. De acordo com ele, o faturamento da loja “é o dobro” do registrado há cinco anos.





Moradores, como a sorridente aposentada Alaíde Dias da Silva, de 64 anos, vão com cada vez mais frequência à loja. “Compro mais porque a aposentadoria está maior”, simplifica. “Já passei por muito aperto na vida, mas agora consigo pagar as contas e comprar coisas, para mim e para meu filho.”


Em um local carente de quase tudo, o campo é grande para ser desbravado pelos empreendedores locais. Iniciativas começam a surgir, na forma de uma loja de eletrodomésticos, duas de roupas, duas lan-houses ou na recém-inaugurada loja de informática – montada pela popularidade instantânea conseguida pelos pontos de acesso público à internet.


Em um deles, chamado Prisma Multiservice, aberto há três meses, os sete computadores ficam em uso o dia todo. Os clientes são, basicamente, os adolescentes do lugar, que já pegam gosto pelas redes sociais. “Tenho uma namorada que conheci pela internet”, gaba-se Moiseis Melo Muricy, de apenas 12 anos. Em sua tela circulam, basicamente, perfis de Orkut, Facebook e outros sites do gênero.


A poucos metros dali, Veracy Brasileiro, de 44 anos, decidiu abrir uma loja de roupas em um pequeno imóvel localizado em ponto nobre: uma das duas praças do local. Para ela, o investimento é lógico. “Uma passagem a Jacobina custa R$ 12,00”, faz as contas. “Ir lá para comprar roupa dá prejuízo, com certeza.”


Até itens mais supérfluos, como sorvetes, começam a aparecer no distrito. Que o diga João Vítor Ferreira Matos, de 32 anos, que inaugurou há dois meses a primeira sorveteria-lanchonete do local. Ele faz parte de uma nova geração de moradores do Gonçalo: a dos que foram tentar a sorte em outro lugar e, com saudade “de casa” - ou problemas de adaptação -, resolveu voltar.


“Fui para São Paulo jovem, comecei lavando carros, depois limpando um restaurante, até que virei cozinheiro”, conta. “Passei pelas cozinhas da TV Cultura e do Palestra Itália, mas resolvi voltar por causa dos meus sogros, que já estão mais velhos.”


Foi no estabelecimento de Matos, o Danipan, que os vendedores de consórcios de motocicletas resolveram se alojar para um merecido descanso do trabalho sob o sol do sertão. “Está tudo indo muito bem, as pessoas estão com mais poder aquisitivo do que no tempo que deixei isto aqui para trás”, afirma o empreendedor. “Se não fosse assim, eu não poderia ter voltado. Talvez só para Salvador.”


PROBLEMAS


Apesar do crecimento do comércio, o incremento da capacidade de consumo – em especial por meios não diretamente relacionados à produção, como nos casos de sistemas de distribuição de renda do governo e de empréstimos – começa a causar problemas até para um distrito em que praticamente todo mundo se conhece.


Queiroz, por exemplo, alega que o Bolsa Família está desestimulando as pessoas a procurar emprego. “Claro que ajuda a circular dinheiro, mas cria um problema: ninguém mais quer saber de trabalhar”, afirma. “Tenho vaga em aberto e estou perdendo funcionários. Eu contratava um rapaz na minha panificação que sabia o trabalho, mas não queria fazer, porque preferia receber ‘esse negócio aí’. O governo deveria investir mais fortemente em produção, mesmo.”


Os empréstimos, em especial os consignados, para funcionários públicos e aposentados, também causam temor na vila. “Isso é uma bomba de efeito retardado”, avalia Souza, da loja de construção. “O pessoal vê a facilidade de pegar R$ 4 mil ou R$ 5 mil, para pagar em quatro ou cinco anos, e vai fazendo dívida, achando que assim é mais fácil fazer uma casa para um filho. Está errado – e eles vão acabar vendo isso.”


Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social, o município de Caém tinha, no ano passado, 10.417habitantes. Praticamente todas as famílias do local, 3.135, foram cadastradas como de baixa renda – renda familiar per capita menor ou igual a meio salário mínimo – e, dessas, 58,85% (1.845) recebem o Bolsa-Família.



Fotos que fiz da pianista Maria João Pires estamparam a capa do Estadão, preencheram metade da capa do Caderno 2 e, ainda mais uma página interna |a foto das mãos também é minha|.

Muito legal!


|Detalhe da capa|



|Fotos: Léo Azevedo | Texto: João Luiz Sampaio|

Não custa repetir que clicando na imagem você pode vê-la em tamanho ampliado (que dá para ler a matéria).


Postei aqui no blog, no dia 9 de fevereiro, imagens dos bastidores das fotos da cantora Érika Martins.

Esta semana ela está lançando o primeiro CD solo dela, em Sampa, no SESC Pompeia. Segue abaixo o convite para o lançamento.

Arte: Bady Cartier
Foto: Léo Azevedo

Fotos: Léo Azevedo
Texto: João Luiz Sampaio

Matéria publicada sábado passado no Estadão.

Note que clicando na imagem você pode vê-la em tamanho ampliado (que dá para ler a matéria).

Mais informações sobre a NEOJIBÁ:

http://neojiba.blogspot.com/

http://www.neojiba.org/

Logo mais, depois do almoço, parto para a fazenda da minha família. Freqüento a fazenda desde que eu nasci. Atualmente, vou lá com uma freqüência irregular, mas quando vou, adoro!

Mês passado estive lá e tirei algumas fotos.

Memória: quadros na parede do escritório.

Newborn: os filhos mais novos da fazenda.

Trabalhador: o verdadeiro sertanejo tem olhos azuis.

Maiara, a filha do vaqueiro (que pode ser visto ao fundo): catando acerolas.

O quartinho: quando meu avô se mudou para a fazenda,

os banheiros ainda eram externos à casa.

A ruína do banheiro da casa principal.

Vira-latas: a nossa cadelinha, Magali.

Vista da varanda da casa da fazenda, numa interpretação meio impressionista.

Tijolinhos e chapa: a parede do galinheiro.

Bush: o rufião da fazenda.

A banda Cordel do Fogo Encantado acabou! Pena! Sou/era fã dos caras!

O anúncio do fim da banda está no próprio site deles:

http://cordeldofogoencantado.uol.com.br/

Aproveito então para postar aqui uma foto inédita de um show que eles fizeram em 20/11/05, no Rock’n Rio, aqui em Salvador.

Na verdade, fui contratado pelos Lampirônicos, que traziam o Cordel como convidado especial. O Cordel, porém, não permitia fotógrafos. Fui, então, para o balcão e tirei algumas fotos... entre elas esta acima.

O MicroTrio flutua entre os foliões no circuito Barra-Ondina


Um carnaval sem corda, sem “Rebolation”, sem “Vô te comer”, sem as mesmas músicas repetidas por horas durante todo o percurso...


Isso existe!


O MicroTrio fez o melhor carnaval do ano de 2010 em Salvador!


Não poderia ser diferente, o MicroTrio reúne ninguém menos que:


Rowney Scott, no sax;

Ivan Bastos, no baixo;

Cinho Damatta, voz e violão;

Sérgio Albuquerque – guitarra baiana; todos eles sob a liderança do engenhoso

Ivan Huol – bateria e voz


O MicroTrio ainda contou com as participações de Vania Abreu e Chico César – que acompanharam o Trio como foliões, mas não resistiram e se juntaram à banda, para a alegria dos foliões.


Ivan Bastos, o pirata, no baixo e Rowney no sax

Vania Abreu e Cinho Damatta

Chico César veio acompanhar o MicroTrio...

...mas se animou e cantou com Vania Abreu...

...e acabou pegando uma carona e tomando o violão de Cinho...

Parte da banda vai dentro do Trio, outros acompanham em meio aos foliões, Rowney caminha enquanto toca o seu sax, Sérgio, as vezes anda, as vezes vai pendurado no Fiat

Sérgio Albuquerque e Cinho Damatta

A alegria dos foliões está na cara

O pai da idéia: Ivan Huol.

Ele chuta e cabeceia – com um fôlego impressionante toca vigorosamente a bateria e canta, ao mesmo tempo. Ele também é o engenheiro de som do MicroTrio e, se precisar, ainda ajuda na mecânica do carro...